Educação é
preparar para pensar, com isso obter conhecimento passado de geração a geração.
Mas como alinhar as tecnologias as práticas de uma metodologia em mudança constante?
Esse paradigma de dividir conceito cria uma confusão mental que nos diz que tudo é dividido e não permite pensar em encaixar e conectar informações, assim levando-nos a enxergar o todo em fragmento.
"Penso que tudo deve estar integrado, para
permitir uma mudança de pensamento que concebe tudo de uma maneira
fragmentada e dividida e impede de ver a realidade."
Edgar Morin
No momento que se abre as cortinas do sabe devemos mostrar que cada passo da construção do conhecimento é só um passo.
Todos eles levam a descoberta que tudo está ligado e conectado, como as redes de internet, por exemplo.
Essa descoberta cria a sensação de que a aquisição de conhecimento não depende do outro e sim de como assimilamos e acomodamos nossos próprio conhecimentos no compartilhar informações e recebe-las.
O que quero elucidar é que não depende do outro transmitir e esperar a recepção desse conhecimento.
Depende de quem quer aprender e a necessidade desse conhecimento na vida dessa pessoa.
A transmissão de conhecimento de um pessoa para outra dar-se sempre pela necessidade ou curiosidade.
A história da humanidade comprova essa tese, nossas ciências, tanto humana quando exatas, só evoluíram pelas mãos da curiosidade ou da necessidade.
Não há outro fator que explique essas mudanças, ou há?
A internet é uma ferramenta que os jovens adoram, além dos sites do momento o que faz eles aprenderem tão rápido é a necessidade de estarem conectados com os outros e a curiosidade de saberem tudo sobre os outros.
Voltamos novamente a dupla: necessidade e curiosidade.
Assim, o que sabemos quase sempre é fruto de uma necessidade latente e uma curiosidade provocadora, nessa consiste a formula de ligação de conhecimentos fragmentados para conhecimentos amplos de uma pessoa que buscar está em uma mudança constante.